quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

MATERNAL

FAÇA VOCÊ MESMO
E clao que brinquedos da fisher price são lindos, porem a minha princesa julia troca os dela por um saco plastico que faça barulho ou uma folha bem colorida para rasgar, na verdade quem gosta de brinquedo caro são os pais, então tanto para as mães ou professoaras do maternal ai vai alguns modelos de brinquedos que encontrei na net, você mesmo pode
fazer em casa e que são muito divertidos beijos e quem fizer por fazer conte sua experiência depois.


Este e muito facil e só juntar tampinha de refrigerante de cor igual, faça blocos













Musica e tudo e os pequenos amam os sons então use e abuse dos reciclados copos de yogurte garrafias, junte com pedrinhas caroços de arroz , e feijão  . enfeite bem e está pronto o melhor instrumento para o seu pequeno
Não esquecendo do poder das bacias e coler de pau ou as de plastico mesmo tudo vira brinquedo e diversão na mãos deles
                                                            






terça-feira, 27 de dezembro de 2011

PORQUE SEM MIM NADA PODEIS FAZER!!!

                       Dayse eu quero ir! ouvi esta frase bem baixinho, parecia que o seu dono estava com medo de se arrepender, naquele momento o Espirito Santo aumentou a minha audição, então ouvi era o Paulo Henrique, ele resolveu ir para clinica de recuperação, levamos ele pela manhã para clinica onde o Pastor Délio nos recebeu como sempre muito bem, ao ouvir as regras e saber que teria que ficar por um tempo sem sair da clinica ele pensou em desistir, mas Deus não planejou nada assim, usou o meu lado de mãe  conversei com ele pedi que desse uma chance a ele, choramos juntos pós sei que o novo nos assusta falei que também ficaria assustada ,mas Deus o concedeu esta oportunidade e ele poderia não ter outra chance outa vez,nos abrasados choramos, mas depois de secar as lagrimas ele falo que ficaria, sei que fizemos a nossa parte mas  ainda e nada se DEUS não operar então você que esta lendo esta máteria, neste momento leve o  seu pensamento a DEUS e peça a ele para operar na vida do Paulo. Com este trabalho aprendi que as nossas forças e todo nosso trabalho e NADA se DEUS não operar( Porque sem mim nada podeis fazer João 15 V5B)
porque sem mim nada podeis fazer
João 15:5Porque sem mim nada podereis fzerdddd
porque sem mim nada podeis fazer
João 15:5

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Mas um ano

O dia 16 de Maio esta terminando já são 23:29, quase dia 17 de Maio è estou ficando mais velha, porem muito contente com algumas coisas que o Senhor me abençoou neste ano,ver meus filhos bati sados e crentes em Cristo sou avó da Julia, tenho 3 alunos bati sados e vejo meus filhos tendo certeza que podem mudar de igreja mas nunca de Jesus, isto para mim hoje é um grande presente, tenho um marido que me apóia em tudo e vibra a cada conquista e tem as minhas lutas como suas lutas, os meus filhos não se influenciando com modismo religiosos mas , falando bem alto (tenho base não me deixo levar por este vento ou minha mãe me ensinou que.... o meu pai já tinha falado sobre isto...) saber que a palavra que ensinamos não volta vazia, por que são adolescentes e avolescente(por que tenho uma filha de 23 anos rssr)eles sempre parecem não prestar atenção.
Peço a Deus para o ano que vem, poder ver os discípulos mudando(foram os discipulos que afastaram e afastam as crianças de Jesus), gostaria muito de ver pais, mas preocupados com a evangelização dos seus filhos do que com eventos e conforto para o seu próprio bem pessoal, peço a Deus que me presenteie, no próximo ano com pais, mas preocupados com o que eu estou ensinando do que se tem lugar para os filhos estarem para que eles não fiquem correndo na igreja, em fim termino o meu agradecimento e pedido a Deus que faça com que o pensamento de winston churchill não saia da minha mente até que eu realize os meus sonhos.

****Todos nós, na infância, temos sonhos: grandes, médios ou pequenos. Mas à medida que a vida passa, esses sonhos vão para as prateleiras da vida. Depois para a área de serviço, até chegar ao sótão e ser, então,esquecidos. E os sonhos acabam se tornando vestígios de uma época em que a pessoa acreditava no mundo e em sua capacidade de realização. Enquanto os perdedores se acomodam e pensam que um sonho é muito para eles, os campeões se perguntam o que precisam fazer para realizá-lo. Nunca pense que uma meta não foi feita para você, mas sim nas virtudes que precisa desenvolver para conseguir atingí-la. Seus sonhos mantêm aceso o fogo sagrado em seu coração. Eles são a seiva da vida. Nós envelhecemos não porque o tempo passa, mas principalmente porque abandonamos nossos sonhos. ....................................................... E é triste constatar que nosso povo está deixando de sonhar. ... Não se permite imaginar algo além do que está vivendo. Nunca, nunca, nunca desista!" (W. churchill )

quarta-feira, 27 de abril de 2011

quarta-feira, 20 de abril de 2011

OLHA QUE PRESENTE LINDO QUE O SENHOR ME DEU RSRRSRSRS


















OLHANDO PARA ESTA FOTO NEM LEMBRO MAS QUANTO CHOREI




sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

MORTE DA DONA ORAÇÃO



Faleceu, na Igreja dos Negligentes e Frios na Fé, dona "Reunião de Oração", que já estava enferma desde os primeiros séculos da era cristã. Foi proprietária de grandes avivamentos bíblicos e de grande poder e influência no passado.

Os médicos constataram que sua doença foi motivada pela "frieza de coração". Constataram ainda: "dureza de coração e de joelhos"; os quais não se dobravam mais, ainda diagnosticaram "fraqueza de ânimo" e muita "falta de tempo e de boa vontade".

A Dona Reunião de Oração foi medicada, mas erroneamente, pois lhe deram doses em grande quantidade de medicamentos errados, tais como: "administração de empresa e organização exagerada para reavivá-la", mudaram-lhe o regime, mas isso não adiantou de nada. Deram-lhe também "xarope de reuniões sociais" o qual a sufocou. Ainda medicaram injeções regulares de "competições esportivas e entretenimentos", o que provocou má circulação nas veias das amizades e artérias dos relacionamentos, provocando alguns males da carne tais como: "rivalidades e ciúmes", principalmente, entre os jovens. Administraram-lhe muitos tabletes de "acampamentos", e comprimidos de "clubes de campos", durante os quais ela deveria ficar de repouso, sem participar dos mesmos. Deram-lhe também para tomar muitas cápsulas de "gincana bíblica", mas apenas para lhe diminuir as dores da morte.

Resultado:
Morreu Dona "Reunião de Oração!" A autópsia revelou: falta de alimentação apropriada com "O Pão da Vida", carência urgentíssima de líquido santo ("A Água Viva"), ausência quase total de limpeza e eliminação dos males que estavam em seu corpo através de "choro e lágrimas de arrependimento".

Dona Reunião de Oração freqüentava a Igreja dos Negligentes, situada à Rua do Mundanismo, número 666, Vila Monte Ebal. Após a morte da Dona Reunião de oração, a liderança da Igreja dos Negligentes resolveu que os cultos de meio de semana não existirão mais. Resolveu também que aos domingos, haverá cultos somente pela manhã, assim mesmo quando não houver feriados prolongados nos finais de semana, pois seus membros darão prioridade às suas agendas pessoais. Ao final de contas, Dona Reunião de Oração, já não existe mais para "importuná-los".
Fonte: paginasilustrativas.blogspot.com/
http://evfabiomagalhaes.blogspot.com/

Texto amplamente divulgado na internet - Autor desconhecido.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Vó da Julia( Tudo para bebês)

Amados quero compartilhar algo novo que esta acontecendo em minha vida
Serei Vovô, e a princesa Júlia esta chegando por isto vou postar tudo que tenho sobre berçario bebês e chá de bebés , que alias o da Julia foi MARAVILHOSOOOOOOOOOOOO, toda família agradece a presença de amigos e parentes que compareceram beijos a todos,

Esta e a minha princesa Julía com 31 semanas (Com esta idade já nas pagiunas da internet rsrsr)




ELA CHEGOUUUUUUU A PRINCESA JÚLIA ESTA NA ARÉA





SHANTALA


Shantala

A técnica de massagem da Shantala é milenar e veio da Índia para o Ocidente na década de 1960 trazida pelo obstetra Frédérick Leboyer, criador do famoso método “Nascer Sorrindo”, que reduz o risco de sofrimento do bebê na hora do parto.

Na Shantala, a mãe massageia seu bebê, fazendo carícias com pressões bem leves. Os princípios básicos são: concentração, firmeza, constância, lentidão e ritmo. O toque precisa ser consistente para atingir as camadas mais profundas da pele.
Claro que não é para pegar pesado com os pequeninos. A reação deles é que deve guiar suas mãos.

Se o bebê não estiver gostando, a mãe deve mudar o estímulo. Em geral, a criança aceita o toque, mas algumas ficam agitadas e choram. Se após algumas tentativas ela não se tranqüilizar, é melhor tentar em um outro dia.

A massagem é permitida depois que o umbigo do bebê cai, mas geralmente as mães só se sentem seguras para manipular o filho perto do segundo mês de vida; não se deve esperar demais, pois os maiores de sete meses se mexem muito e isso atrapalha. No entanto, se a criança for acostumada ao toque desde cedo, poderá aproveitar a massagem por vários anos.

O médico Frédéric Leboyer fez um estudo a respeito da Shantala e constatou vários benefícios que ela traz ao nenê. As crianças crescem mais e começam a sentir o próprio corpo em toda a sua extensão. Os músculos são relaxados e requisitados de uma maneira mais efetiva. São mais sadias e calmas, alimentam-se bem, seu sistema imunológico funciona perfeitamente e, desde pequenas, sabem se relacionar com as pessoas.
Psicologicamente há uma grande aproximação entre mãe e filho.

Para a mãe que trabalha fora de casa, os momentos da massagem ajudam a

estabelecer um momento absoluto dela e do bebê, as mães compreenden bem os menores gestos da criança e parece até que o entendimento ocorre só pelo olhar.
Atualmente, um grupo da Universidade Federal de São Paulo busca comprovar que a massagem reduz o estresse dos pequerruchos. No mínimo, o sono melhora, como mostrou o estudo feito no ano de 2004 com nove crianças.
Mais relaxadas, elas dormem profundamente”.
Um artigo inglês publicado neste ano no periódico científico Paediatric Nursing confirma que os toques sistemáticos são relaxantes, aliviam cólicas e ajudam no desenvolvimento motor e psicológico da criança. Mas há outro benefício ainda mais surpreendente: fortalecem o sistema auto-i
mune.

Um toque bem feito reduz a quantidade de um hormônio chamado cortisol. Segundo a cientista americana Tiffany Field, do Instituto de Pesquisa sobre Toque, em Miami, a redução do cortisol permite que as células de defesa sobrevivam, em especial as células natural killers, capazes de combater vírus e até câncer.

Há até mesmo estudos com prematuros mostrando que a massagem estimula o ganho de peso, além de diminuir o tempo de hospitalização; e nem precisa ser uma técnica específica, qualquer pressão moderada com as mãos faz bem.
Vale a pena reservar uma horinha para estreitar o vínculo com o seu filho, pois massageando o corpo todo dele você estabelece um momento para aprimorar o afeto em família.

Lílian Beatriz Salles é fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, terapeuta da mão, hidroterapeuta, gerontóloga e atende na Clifito.

Shantala , uma massagem que os bebês adoram

Comece a praticar já essa técnica e perceba todos os benefícios que ela proporciona a seu filhote: mais calma, menos cólica e um soninho bom

Por Thays Prado/Foto Bruno Gabrieli

Essa massagem para bebê ficou conhecida no Ocidente durante a década de 1970, quando o obstetra francês Frédérick Leboyer passeava pelas ruas de Calcutá, na Índia, e viu uma moça paraplégica, que se chamava Shantala, massageando seu filho. Ele ficou encantado com o ritual de harmonia e ternura entre os dois e voltou ao local onde ela estava por vários dias para fotografar a sequência de movimentos. Ao retornar à França, o médico publicou o livro Shantala: Uma Arte Tradicional, Massagem para Bebês (Editora Ground), traduzido para o português em 1976.

“A prática deve ser feita em silêncio. Durante todo o tempo, há a conexão entre o olhar do bebê e o olhar da mãe e outra linguagem, sem palavras, se estabelece entre ambos”, ressalta Veena Mukti, terapeuta e professora de shantala, de São Paulo.

Segundo o ensinamento mais tradicional, o bebê pode começar a receber esse toque diferenciado depois do primeiro mês de vida. Isso porque, antes disso, fica difícil encontrar uma brecha entre
as trocas de fralda, as mamadas e os longos períodos de sono. Mas, para o pediatra Alessandro Danesi, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, a técnica já pode ser empregada desde os primeiros dias do recém-nascido.

Embora existam crianças que recebam essa massagem até os 7 anos, o pediatra percebe mais resultados até o primeiro ano de vida. Depois disso, a mãe vai precisar de uma habilidade extra para manter o pequeno quieto – daí, vale apelar para uma chupeta ou algum brinquedo para acalmar a criança será bem-vindo.

Shantala: o que fazer quando o bebê ficar arredio

Por Thays Prado
Por mais que a mãe se prepare para fazer a shantala em seu filho, pode ser que ele não goste da massagem e até reaja de maneira arredia. É normal se sentir frustrada quando isso acontece e, nesse caso, a melhor opção é ir com calma. Apenas alisar as mãozinhas ou os pezinhos dele pode ser um bom começo, até que o pequeno se acostume com o toque.

A terapeuta Veena Mukti conta que, quando seu filho mais velho nasceu, bastava colocá-lo na posição da shantala para que ele começasse a chorar. Com o tempo, ela percebeu que a ansiedade de querer fazer a massagem perfeita, seguindo todas as técnicas, era o que o deixava nervoso.

O pediatra Alessandro Danesi lembra que a massagem traz benefícios também para as mães, que relaxam juntamente com o pequeno. Veena diz que, mesmo as mulheres que ainda não tiveram seu filho e fazem o curso de shantala com bonecas, à medida que fazem os movimentos, vão se acalmando e se equilibrando. Então, é só aprender a técnica e aproveitar!

Como se preparar para a massagem shantala

Por Thays Prado
Para que entre na rotina do bebê, a terapeuta Veena Mukti orienta que a shantala seja praticada diariamente. O horário fica a critério da mãe, desde que a criança não esteja com sono, com fome ou chorando muito. Também é desaconselhável começar uma sessão logo depois da mamada. É importante esperar pelo menos meia hora depois que o bebê mamou no peito ou uma hora, se ele tomar mamadeira – tudo para evitar que o pequeno regurgite.

Se o bebê estiver gripado, com febre ou outro sintoma, a prática deve ficar s
uspensa. Caso ele durma, deixe a massagem para outro momento. Especialmente no verão, se a pele dele estiver sensível ou com brotoejas, evite a massagem e o uso de óleo.
Para as crianças que têm refluxo, é sempre bom colocar uma almofada sobre as pernas da mãe para que a cabecinha não fique tão baixa. Além disso, procure se proteger com uma fralda – afinal, quando o bebê relaxa, o intestino tende a funcionar.

O toque é firme, de modo que a mãe sinta a musculatura do bebê, mas a intensidade precisa ser confortável para os dois. O óleo vegetal puro – prefira os de farmácias de manipulação – ajuda a esquentar as mãos e facilita o deslizamento pelo corpo da criança.

Para as crianças que têm refluxo, é sempre bom colocar uma almofada sobre as pernas da mãe para que a cabecinha não fique tão baixa. Além disso, procure se proteger com uma
fralda – afinal, quando o bebê relaxa, o intestino tende a funcionar.

O estado emocional de quem aplica a shantala influencia o bem-estar do pequenino. Por isso, em dias tensos, a sugestão é que, antes de pôr as mãos à obra, a mãe tome um banho relaxante, respire fundo e fique em silêncio.

Originalmente, a shantala era realizada pela mãe, mas, no Brasil, os terapeutas estimulam os pais e as pessoas próximas a também praticar a técnica.

BENEFICIOS DA SHANTALA

Alivio das colicas

menos chorosa

mais relaxadas

mais tranquilisa

estimula a coluna vertebral

melhora a respiração( já que a massagem expande a caixa torácica)

auxilia o funcionamento do intestino e estômago

Shantala alivia cólicas e deixa bebê mais tranqüilo

abre o apetite

almenta a capacidade de sociabilidade da criança quando adulta

auxila na dentição

aumenta a imunidade do bebê( já que a massagem aumenta a glândula TIMO)

Por Thays Prado
• A shantala ainda traz a consciência corporal. “A criança ganha mais noção de espaço e dos limites do seu corpo, se movimenta melhor. À medida que ela vai crescendo, não cai
com facilidade e não esbarra tanto nas coisas enquanto anda de um lado para o outro”, lembra a terapeuta Veena Mukti.

• Um benefício extra é proporcionado para os bebês que nasceram de cesárea. Como não receberam a massagem original, ao passar pelo canal da vagina, eles podem se beneficiar muito dos movimentos da shantala.

Fonte :www.bebe.abril.com.br


BANHO O-FURÔ

Para completar a shantala um banho melhor ainda se for de Ofurô
a técnica e SIMPLES e MUITOOOO barata para fazer não precisa de nenhum utencílio caro
esta ao alcance de todos MESMOOOOOO e uma otima tatica para projectos de berçario convocar as mães e já cuidar e evangelizar mãe e bebês. Dayse Dutra Pastora de Criança

Balde-Ofurô para Banho do Bebê

O Balde-Ofurô é uma opção diferente para o banho do bebê, porque oferece uma oportunidade de relaxamento através da imersão na água, a exemplo dos banhos de ofurô.

A água quente (37 a 38ºC) é relaxante, analgésica e organizadora, imita o ambiente intra-uterino e permite melhora nos estados de agitação, insônia e cólica dos bebês.

Os baldes são semi-transparentes, nas versões rosa, azul e verde.

Os banhos podem ser dados desde o primeiro dia de vida até quando o bebê ainda couber (4 a 6 meses de idade). Não é necessário o uso de outro tipo de banheira. Nas primeiras semanas é preciso ajuda para que um adulto segure o bebê e o outro passe sabonete. Depois de um tempo o bebê fica mais firme e uma só pessoa pode dar conta.

Se for de preferência dos pais, o bebê pode usar o ofurô só para relaxar, depois de um banho na banheira tradicional. O bebê pode ser banhado embrulhado (se for só para relaxamento) ou nu (se for feita a higiene também).


fonte: www.maternidadeativa.com.br/balde.html

POR QUE BANHO DE BALDE???

A príncipio, pode parecer estranho, mas olhe a carinha de Massimo, um dos filhos gêmeos de Suzy Rêgo e Fernando Vieira, tomando banho de banheira , e depois olhe ele com os pais no banho de balde. No segundo caso, o bebê está calmo, relaxado, e é baseado nisso que os papais de primeira viagem adotaram a técnica.



ESTIMULAÇÃO.

Por isso lembre-se, pouca estimulação, pouco desenvolvimento e aprensizagem, mais estimulação, maior o desenvolvimento. Seguem algumas dicas práticas para você realizar com o seu bebê em casa, na igreja, na escola, sempre que puder:

Estimulando seu bebê
Todos os bebês precisam de estímulos para desenvolver-se intelectualmente, fisicamente e emocionalmente. Estimulando o bebê você vai notar grande desenvolvimento nestes três sentidos. Sem falar que enquanto você estimula o seu bebê você está criando laços afetivos com ele, e isso é o que há de melhor nesta hora. O estímulo deve ser de acordo com idade do seu bebê. Cada bebê é único, por isso não é aconselhável à comparação entre dois bebês. Cada um aprende no seu tempo. Quando se bebê estiver
pronto, ele vai pegar objetos, engatinhar, andar, falar, etc.
Estímulo para bebês de: 0 – 3 meses
Massagem no corpo: um dos primeiros contatos que o bebê tem com o mundo é o das mãos. O tato é o seu sentido mais desenvolvido. Por isso faça uma massagem bem g
ostosa usando um óleo ou um loção hidratante para bebês. Faça movimentos suaves, um toque não muito firme, mas também não muito leve. Certifique-se que o bebê não é alérgico ao óleo ou ao hidratante.
Boca Sonora: seu bebê vai adorar quando você faz barulhos com a boca. Imite sons de animais, estale a boca fazendo barulho de beijos, assobie... Crie vários sons, você notará que seu bebê vai amar... Só não faça sons que as
sustem ou muito altos, porque a reação do bebê será contrária da que se espera.Conversa de Barriguinha: coloque o seu bebê deitado de barriga para cima ajoelhando-se ao lado dele. Encoste sua boca na barriga do bebê e diga palavras, variando sons e altura da voz. Ao terminar dê um beijinho na barriga dele e olhe para ele sorrindo. Seu bebê vai amar!

Cadê?: Coloque o seu bebê sentado e sente na frente dele. Tenha vários objetos e brinquedos coloridos perto de você. Mostre o brinquedo para o bebê. Depois cubra o brinquedo com um paninho. Diga ao bebê: Cadê? Ou Sumiu! Espere alguns segundos e descubra o brinquedo e diga Achou!

3 – 6 meses
Continue fazendo o que fazia nos primeiros meses, como massagem, boca sonora e cadê? e acrescente: Pega-pega: Diferente do pega-pega que conhecemos, esse pega-pega é para estimular o bebê a pegar objetos. Desde já tenha mordedores macios para que eles possam morder e coçar a gengiva quando vierem os dentes. A outra função dos mordedores é estimula
r o bebê a pega-los. Coloque o bebê de barriga para cima, pegue o mordedor onde obebê possa ver. Encoste o mordedor nas mãozinhas o bebê e leve até onde ele possa ver. Você notará que ele tentará pegar o mordedor.

Rolar: Coloque um cobertor no chão, de preferência encima de um tapete. Coloque o bebê encima do cobertor no meio. Levante devagar um lado do cobertor enquanto conversa com o bebê. Vai puxando até o bebê rolar e ficar de bruços. Quando isso acontecer, bata palmas, sorria e mostre a sua alegria ao bebê. Repita até o bebê se cansar.Logo ele estará rolando sozinho.

6 – 9 meses
Continue estimulando o bebê com as algumas das brincadeiras anteriores e acrescente:Barulhos: pegue panelas, potes plásticos e uma colher de pau. Mostre ao bebê batendo a colher de pau nas panelas e potes plásticos. Nesta idade bebê adora barulho. Dê a colher de pau a ele e f
ique de olho. Deixe que o bebê bata e faça bastante barulho. Ele vai amar.Livros, figuras, bichos de pelúcia: Imprima ou compra livros próprios para bebês com figuras de animais, comidas, flores, etc. Mostre a ele cada figura e vá dizendo o nome de cada uma delas. Embora ele não saiba repetir estará entendendo tudo e acrescentando cada vez mais palavras ao seu vocabulário.

Túnel: Quando seu bebê engatinhar, coloque no caminho dele uma caixa de papelão maior do que ele para que ele consiga passar dentro do túnel. Fique do outro lado chamando o bebê. Fazendo isso além de aventurar-se o bebê estará desenvolvendo sua capacidade cognitiva e raciocínio além de percepção mais aprofundada eaprenderá a solução de problemas.

9 – 12 meses
Continue com os estímulos anteriores e acrescente: Túnel com 3 caixas: agora além da primeira caixa tem mais 2!!! Coloque as caixas e dentro das caixas bichinhos de pelúcia para serem obstáculos. Vá para o outro lado da caixa e chame o bebê. Isso estimula a exploração de ambientes novos, e além disso tem obstáculos que ajudam o bebê a solução de problemas e desenvolve o corpo.

Caiu! : Use caixas de leite ou blocos próprios para bebês. Coloque o bebê sentado e ao redor dele os blocos. Mostre a ele como se constrói os blocos e peça que ele faça o mesmo. Quando a torre estiver pronta deixe o bebê derrubar. Faça isso até o bebê se cansar. Essa atividade ajuda o bebê a conhecer causas e efeitos.Essas atividades estimulam o bebê a desenvolverem seus sentidos e a perceber melhor o mundo a sua volta. Mas lembre-se que cada bebê tem o seu ritmo e não force-o a fazer nada que ele não queira. Bom divertimento!


Brincadeiras para bebês do nascimento aos 3 meses –
Quem disse que recém nas
cidos não brincam??


* CRIANDO MOVIMENTOS *
. Os bebês adoram olhar para o rosto de alguém, principalmente de pessoas que amam
· Faça diferentes expressões faciais e sons para desenvolver a visão e a audição do bebê

Algumas idéias:
Ø Cante uma música e faça movimentos exagerados com a boca
Ø Pisque os olhos, faça contorções com a boca
Ø Faça sons com os lábios, finja tossir ou bocejar.

O que diz a pesquisa cerebral:

Por volta dos dois meses, os bebês conseguem distinguir os traços de um rosto.

* BRINCADEIRAS COM O CHOCALHO *
Segure um chocalho em frente ao bebê e agite-o delicadamente.
Ao sacudir o chocalho, cante uma música de louvor a Deus da qual goste.
Quando tiver certeza de que o bebe está olhando para o chocalho, mova-o lentamente para o lado e cante de novo o mesmo louvor.
Continue mo
vendo o chocalho para lugares diferentes do quarto e veja se o bebê vira a cabeça na direção do som.
Coloque o chocalho na mão do bebê e cante o louvor de novo.
Os bebês adoram música e, mais tarde, quando estiverem prestes a falar, vão tentar imitar os sons que ouviram.

* QUEM É ESSE BEBÊ? *

Sente-se na frente de um espelho com seu bebê no colo.
Diga: “quem é esse bebê?, acene com a mãozinha de seu bebê e
diga: Oi bebê!
Pergunte: Onde está o pé do bebê? Acene com o pezinho dele e diga: Oi, pé!
Quem fez o pezinho do bebê? (falar o nome da criança), foi Deus!
Continue fazendo perguntas e mexendo em partes diferentes do corpo do bebê.
Encoste a cabeça na dele, faça tchauzinho, bata palmas, etc...

O que diz a pesquisa cerebral:

Frases curtas aceleram o desenvolvimento do processo de aquisição da linguagem.

Brinquedos e jogos

O jogo, o brinquedo é um aspecto fundamental na vida dos bebés. É através do jogo que o bebê se expressa: pensamentos, vontades, necessidades e sentimentos em relação ao mundo que o rodeia. O jogo deve ser um verdadeiro elemento de estimulação e não apenas um mero “passatempo”. Para isso, é necessário saber que habilidades do bebê devemos estimular, tendo em conta o seu desenvolvimento desde o nascimento até aos 6 meses: a capacidade manipulativa dos bebés ainda é limitada, e eles relacionam-se com o mundo através da vista, ouvido e tato.

Gostam de ver as caras próximas e preferem os objetos com movimento, som e de cores vivas. Brinquedos móveis: as coisas que se movem despertam a atenção do bebê. Pode-se pendurar brinquedos móveis próximo do bebé, para que ele os veja. Alguns modelos têm peças de substituição para variar a composição. Mordedores e brinquedos de apertar: anéis ou outras formas de borracha, fáceis de agarrar e que podem ser levados à boca. Bolas e brinquedos moles: os mais adequados são os mais simples e de textura variada.

Fotografias plastificadas e espelho de bebê: colados nos lados do berço, para que a criança os veja. Guizos, campainhas, brinquedos sonoros: brinquedos que emitem sons ao puxar, agitar, apertar, chupar ou tocar.

Crianças dos 7 aos 12 meses: nesta idade o bebê recorda conceitos simples, identifica as partes do seu corpo e as pessoas que vê com frequência. Entusiasma-se com os objectos, estuda-os ao metê-los e tirá-los de uma caixa, procura-os se estão escondidos. Imita sons e já no fim desde período, está quase a andar. Sempre-em-pé sonoros: podem ser colocados na mesa onde come ou próximos da sua cadeirinha para que os manipule.

Bolas: são aptas as duras ou moles, de tamamnho adequado. Brinquedos com rodas: carros, autocarros ou animais que se desloquem sobre rodas grandes de plástico ou borracha. Livros de tecido ou plástico: com ilustrações grandes e simples, de tamanho adequado de forma a ser agarrados, sacudidos ou mordidos. Cubos grandes e moles: o bebê pode brincar com os cubos e construir coisas além de comprimi-los e lançá-los. Bonecos de peluche: devem estar bem confeccionados e feitos de uma única peça. Recipientes, taças e brinquedos que flutuem: para brincar na água, por exemplo, ao tomar banho.

Crianças dos 12 aos 18 meses: nesta etapa a criança anda, segue os adultos a todas as partes e imita-os. Já adquiriu uma certa destreza manual e desfruta manipulando objetos que ampliem a sua prática. Além disso, já diz várias palavras e compreende certas idéias e, por isso, gosta que lhe contem histórias.Livros: os melhores são os que têm ilustrações, de texturas variadas para tocar e proporcionar sensações.

Brinquedos e caixas musicais: despertam-lhe muito interesse os que fazem ruído ao moverem-se. Veículos: já pode manipular veículos mais sofisticados do que os da etapa anterior, de madeira ou borracha.

Crianças de 18 meses a 2 anos: Até aos 2 anos a criança não gosta de compartilhar e, ainda que o faça, prefere brincar sem companhia. Entretem-se sozinha mais tempo, com brinquedos que possa manejar sem ajuda, sobretudo se estes imitarem as atividades dos adultos. Brinquedos :Bonecas: as melhores para esta idade são as laváveis e que se possam vestir e despir.Martelos: uma caixa de ferramentas com pregos de madeira ou plástico reforça a coordenação e serve para canalizar as energias que têm de sobra.

Brinquedos de seleccionar e enfiar: as formas geométricas para introduzir e as contas de enfiar ensinam a diferenciar os contornos e fomentam a destreza manual (coordenação óculo-manual). Massinha: para aprender a modelar( procure no blog a receita caseira de massa para os pequenos). Brinquedos com rodas para puxar: os melhores são os que se possam usar dentro e fora de casa.Telefones de brincar: satisfazem a curiosidade pela conversação. Brinquedos musicais: os mais simples podem servir para acompanhar canções infantis ou para apenas fazer “ruído”

Crianças de 2 a 3 anos e meio: nesta idade, a independência, a linguagem e muitas destrezas novas desenvolvem-se rapidamente. Não se pode perder de vista a criança porque ainda não tem a sensação do perigo. Gosta de construir e destruir, reunir e separar; diverte-se com tudo aquilo que sabe fazer. Brinquedos Disfarces: os disfarces fomentam muito a imaginação e o “eu sou um…”Todo o tipo de construções: reforçam os conceitos de espaço e tamanho, assim como a coordenação olho/mão, Guaches, aquarelas e tesouras: já pode tentar participar em actividades mais complexas.

As tesouras devem ser de ponta redonda. Estes materiais despertam a sua criatividade e originalidade. Brinquedos de manipular: podemos começar com os que desenvolvem a motricidade fina (passar peças de um lado para o outro, enroscar e desenroscar peças de madeira sobre um eixo…).Jogos simples e quebra-cabeças com peças grandes: devem ser escolhidos aqueles com temas conhecidos para jogar sozinha ou acompanhada. Ferramentas, objectos domésticos: pode-se pedir que colabore em tarefas simples como retirar as migalhas da mesa com uma escova.

A sua imaginação potenciará novos usos destes materiais, favorecendo o jogo simbólico. A partir dos três anos e meio, as crianças começam a ter uma personalidade cada vez mais definida e gostos próprios, em função dos quais escolherá os seus jogos e atividades que, em grande parte, serão determinados segundo a estimulação anterior dos pais e dos adultos que o rodeiam e dos companheiros habituais de jogos.

*ENSINO BÍBLICO (evangelização)
*INTERAÇÃO,
ATENÇÃO E AMOR,CARINHO E CUIDADO

*ESTÍMULO, COMUNHÃO E SOCIALIZAÇÃO

*LOUVOR( musicalização)

*APRENDIZADO,EXPLORAÇÃO,DESCOBERTAS

*ORAÇÃO( ministração)





ATIVIDADES PARA MATERNAL E BERÇARIO
Crianças de 4 anos já começa a brincar com jogo de regra, tem algumas atividades de movimento que eles amam fazer!!!

- CAMINHO COM OBSTÁCULO (linha desenhada no chão pra eles andarem por cima, uma mesa pra passarem por baixo e dois bambole pra pularem dentro, aí vc pões todo mundo sentadinho e vai chamando um por um, isso é bom até como forma de vc avaliar a lateralidade dos seus alunos e trabalhar o respeito pela vez do amigo)

- BRINCADEIRA COM BEXIGA (vai falando que tipo de movimento eles tem que fazer: colocar a bexiga na cabeça, na barriga,no joelho, depois jogar para cima com o nariz, depois com uma mão, depois com o pé... vai inventando.. depois dos movimentos amarra a bxiga num barbante e deixa eles brincarem livremente)

- SERPENTE (canta a música: Essa é a história da serpente/ que desceu do morro/ para procurar um pedacinho do seu rabo/ ei!!! vc também (e aponta pra um aluno)/ é um pedaço do meu rabãão ão ão ão.
Este aluno q vc apontou deverá passar por debaixo da sua perna e ir formando uma fila, aí canta de novo e continua a brincadeira, vai formar ma fila bem grande. Eles amam passar por de baixo da perna dos amigos.)

Caixa Pedagógica

Simples mas com um resultado maravilhoso as crianças amam, fiz na minha igreja, o problema e que os maiores também gostam , se não separar os pequenos e maiores da uma briga rsrsrsrs, abaixo as fotos da caixa que fiz e outra da internet

Materiais:
uma caixa grande de papelão (de fogão, de máquina de lavar, etc);
EVA de várias cores;

caixinhas de vários tamanhos forradas;
potinhos decorados com fita adesiva colorida (iogurte e outros);

Procedimento: Fazer cortes em duas laterais da caixa de maneira que as crianças possam entrar e sair, cubra a caixa com EVA, fazendo cortes de diferentes formas para que as crianças introduzam os elementos: cubos, bolas, potinhos, caixas. Com esse brinquedo as crianças podem explorar a caixa,
introduzir objetos de acordo com o formato, esconder-se, buscar elementos e outras
propostas que surgirão deles mesmos.






A CRIANÇA FALANDO DE LIMITES

Quando fui gerado, cresci numa bolsa, dentro de minha mãe. Nós dois construímos um cordão que nos ligava. Eu não percebia que este espaço era tão pequeno; no início, tinha impressão que o universo era só meu.

Conforme fui crescendo, fui sentindo os limites.

Minha mãe logo percebia quando eu me mexia. A minha vontade era tomar conta de todo o seu corpo, mas eu não podia porque eu não era ela; eu era um ser distinto, para o qual foi reservado somente aquela bolsa.

Quando nasci, este espaço aumentou. Confesso que me senti um pouco perdido e comecei a chorar. Embora eu tivesse muito mais que uma bolsa para onde estar, surgiu o primeiro limite deste “espação”: eu teria de, naquele minuto, aprender a respirar. Por isso chorei. Chorando, meus pulmões começavam a aprender como teriam de fazer para deixar o ar entrar. Minha mãe não respirava mais por mim. Que saudade daquela bolsa!

Esta saudade não durou muito, pois logo o “espação” passou a ser delimitado. Puseram-me no colo, num berço, dentro de roupas, e comecei a me sentir mais seguro.

Em pouco tempo percebi que minha mãe não se alimentava mais por nós dois e novamente coloquei o chorador para funcionar, pois meu corpo me avisava que eu precisava me virar. A partir daí vieram os horários, e eu comecei a aprender que nem tudo é como a gente quer, na hora que quer e na quantidade que quer.

Fui crescendo, embora com todos esses limites, e continuei achando que o espaço grande e eu éramos a mesma coisa. Então fui aprendendo a resistir às limitações que a vida começava a me ensinar: não queria comer na hora de comer; queria comer somente os doces; não queria tomar banho; não deixava que cortassem as minhas unhas; queria o brinquedo maior, mais colorido e, se desse, um monte deste brinquedo de uma só vez.

Tinha a sensação de que eu controlava tudo. Meus pais, no entanto, não deixavam o controle na minha mão. Isto deu certo alívio, já que conheço um amiguinho que ficava com o controle e sofria muito; seu “espação” foi ficando cada vez maior, e ele tinha tudo o que queria, mas tinha um “baita” medo de, tão pequenininho, não dar conta daquela imensidão.

Eu chorava quando os meus pais me ensinavam, mas, como acontecia no meu bercinho, o choro me ajudava a entender mais um pouquinho desta vida.

Mais velho um pouco, não precisava mais chorar constantemente, pois aprendi a falar e logo usava esta aprendizagem para persuadir os meus pais. Eles não se deixavam enrolar e iam a cada dia mostrando que os limites nos ajudam a nos tornarmos humanos.

Meu amiguinho, aquele de quem falei há pouco, foi ficando cada vez mais “bicho”. Ele gritava muito, jogava-se no chão, chorava, batia, dava chutes e, no final, ele conseguia romper os tênues limites que lhe eram colocados e continuava com o controle nas mãos.

As pessoas não gostavam muito deles e começavam a chamá-lo de uns nomes difíceis, mas que queriam significar que ele não estava crescendo: Egoísta! Bobalhão! Chato! Insuportável! Cada vez que ele ouvia uma palavra destas, achava que isto é que era o correto e passava a fazer mais má-criações para fazer jus ao rótulo que lhe estavam dando.

Coitado! Com tanta coisa e sem paz. Á noite, dormia agitado; acho que também chutava os sonhos. De dia, não enxergava um passo diante do nariz.

Eu aprendi que, para ver “para além” de nós mesmos, é preciso encontrar obstáculos, pois estes fazem com que possamos buscar saídas e olhar para os lados, para frente e para trás. O que muita gente acha que é ruim, como um “não” na hora que queremos muito alguma coisa, é o que vai manter acesa a chama do desejo e vai, certamente, fazer com que possamos encontrar formas mais adequadas de obtermos o que queremos. Este esforço que fazemos para romper barreiras é o que provoca nosso crescimento emocional e cognitivo.

Acho que é por isso que eu estou aprendendo as coisas tão rapidamente na escola, pois meus pais me ensinaram que o “não” é algo que faz parte da nossa vida. Já o meu amiguinho está tendo muitas dificuldades; não aceita as regras existentes, pois sua vida foi sempre de satisfações imediatas.

Fico pensando que, quem tem tudo o que quer, na hora que quer, apaga a chama do desejo, não precisa mais de nenhum esforço e, assim, não cresce.

Já imaginaram alguém sem desejo? Eu penso que este alguém se torna insaciável, já que não precisa buscar, esperar, está sempre engolindo coisas, como elas vêm. E quem consegue aprender, alimentar-se, engolindo sem mastigar, sem digerir, sem selecionar o que é bom e precisa permanecer além daquilo que se pode deixar de lado?

Por isto, agora que estou bem maior, entendo que limites na dose certa não nos fazem sofrer. Pelo contrário, permitem que aprendamos a lutar por aquilo que desejamos, aprendendo a ficar forte para enfrentar as dificuldades e aprendendo a contra-argumentar para que os limites não se tornem rígidos demais e impossíveis de ser flexibilizados caso precisemos.

Por isso, pais de todo o mundo, não deixem de colocar limites nos seus filhos, pois é assim que vocês estarão possibilitando que eles se tornem verdadeiros cidadãos e seres mais humanos.


Laura Monte Serrat Barbosa in Páginas Abertas. Paulus. 2004. Número 20. pp. 18 e 19