quarta-feira, 17 de novembro de 2010

HISTORIAS

PARA QUEM PRECISA DE HISTORIAS COM DESENHOS
Tenho um numero maravilhoso de historias com desenho , terei o grande prazer de compartilhar com as amadas, mande um email para mim que terei o prazer de enviar.
Deixe por favor um recadinho
daysevdutra@yahoo.com.br

HISTORIAS COM USO DE REGUA E UM VISUAL DIFERENTE
















PARALITICO DE CAFARNAUM








































MARIANA FLOR














































O SURDINHO

Essa história me faz lembrar das muitas dificuldades e situações que minha mãe enfrentou para proteger meu irmão, que nasceu com deficiência auditiva. O descaso, desprezo, a falta de paciência, humilhações e deboches que toda a família passou por causa da falta de amor ao próximo por parte de muitos e pela ignorância de não saberem lidar com pessoas deficientes.
Ao contar essa história tenha cuidado com as palavras, não dê ênfase ao morte do garoto surdo e sim a comportamento errado das crianças que eram normais. Mostre aos pequenos que devemos respeitar a todos, independentemente da sua aparência física, classe social ou qualquer outro fator que faça alguém diferente deles.
Como Jesus, o garoto da história também foi perseguido e acabou morrendo. O garoto também sentiu tristeza com o que estavam fazendo com ele. Converse com as crianças sobre esse sentimento e como elas enfrentam. Conte que Jesus por muitas vezes também se entristeceu e que Deus sempre fica triste com as coisas erradas que fazemos.

A meninada toda estava na rua. Como era divertido brincar com o surdinho?

- Sur – di – nho! Sur – di- nho! – chamavam os meninos.

E batiam nele de um lado e do outro. O menino surdinho ficava até tonto.

Os garotos às vezes caçoavam tanto dele, mas tanto, que o surdinho corria pra casa, chorando, chorando.

Um dia os meninos abusaram demais. Chegaram até a lhe dar tapas, pisar nos pés, beliscar e empurrar com tanta força que Surdinho caia no chão.

Queria ir para casa, mas não podia... Os moleques o agarravam...

Assim que conseguiu escapar, fugiu, deixando os moleques rindo e caçoando dele.

Mamãe, - vocês sabem como são as mamães – logo percebeu que alguma coisa não ai bem. Correu e abraçou o Surdinho.

- Que foi filhinho, que foi?

Ele também abraçou a mamãe e chorou muito, muito. Depois enxugou os olhinhos, ameaçou um sorriso, jogo um beijo para mamãe e saiu. Ela estava fazendo o almoço e com gestos falou que ele não se demorasse.

Mamãe ficou em casa com um aperto no coração.

Surdinho passou escondido pela rua. Quando viu um menino, entrou num jardim até que o garoto sumiu. Olhou dos lados e não viu ninguém. Começou a correr, até ficar muito cansado. Daí começou a andar devagar. Estava tão distraído que nem sabia por onde andava. Seu coraçãozinho estava muito apertado. Sabem? Ele se achava fora da cidade. Longe, não?

De repente, Surdinho viu o trilho do trem. Começou a andar nele e a se equilibrar. Pulava nos paus que seguravam os trilhos. Achou tão gostoso brincar ali, sozinho, que até começou a sorrir. E pulava, pulava e ria bastante. Era a primeira vez que isso acontecia.

Sua mãe, lá em casa ficou aflita, e cada vez mais aflita. Lembrou-se do Surdinho, da sua tristeza, e pensou: “está acontecendo alguma coisa com ele”. Saiu correndo para a rua. Viu os meninos brincando.

- Hei? Sabem do Surdinho?

- Não está em casa?

- Não, ele saiu e não voltou. Ajudem-me a procurá-lo.

Surdinho continuava correndo pelo trilho, rindo, rindo.

- Piuí, apitou o trem, lá longe.

Mamãe ouviu aquele apito e gritou:

- O trem, o trem!

Ela correu em direção à linha do trem. Os meninos foram atrás.

- Piuí, apitou o trem mais forte, mais perto.

De longe mamãe viu o Surdinho pulando, pulando e o trem se aproximando.

As crianças começaram a gritar. Ficaram desesperadas. Queriam passar na frente do trem.

- Surdinho! Surdinho! Gritavam. Mas ele não ouviu nada, nem mesmo o apito do trem.

Mamãe chorando, gritou: “Filhinho!”

O maquinista do trem viu o menino, tentou brecar, mas não deu tempo...

Agora o Surdinho estava feliz no céu, com Jesus. Ninguém caçoava dele e podia ouvir tudo, tudo. Ouvia a voz de Jesus, tão meiga e amiga. Voz que ele, aqui na terra já conhecia, porque era um garoto que andava no caminho de Deus. Nunca faltava na Escola Dominical. Era obediente e bom.

Surdinho estava agora na sua casa de verdade. Na casa do Pai, onde só havia alegria. Quem é de Jesus não precisa ter medo de morrer.

Alguma vez você já dormiu no carro do papai? E ele o pegou no colo, o levou com carinho para sua caminha? Quando você acordou no dia seguinte, não estava mais no carro e sim na sua caminha.

A morte é assim. Você dorme aqui na terra e Jesus, com carinho leva você para a outra casa. Quando acordar no dia seguinte, não está mais na terra e sim no céu, no lugar de delícias. Isto foi o que aconteceu com o Surdinho.

Mas os meninos, estes sim, choravam arrependidos. Haviam maltratado tanto o Surdinho, que pena ...!

Agora o jardim perdeu a graça. A rua ficou triste sem o Surdinho. As crianças não quiseram mais brincar na calçada. Mas elas nunca mais caçoaram de outro menino. Nunca mais jogaram pedra num aleijado. Nunca mais riram de um bobinho. Nunca mais bateram num surdinho. Nunca mais, nunca mais.

E vocês?

Disse Jesus: “Amarás a teu próximo como a ti mesmo” – Mateus 22.39




Maçãs da Tentação























































Não lembro o blog que encontrei mas e a historia e linda

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

ONU legaliza pornografia infantil e prostituição

ONU legaliza pornografia infantil e prostituição

Judith Reisman
Considere a recente reportagem da WND sobre recente abertura, na Escócia, da pornografia de internet para as crianças nas escolas, durante o horário de almoço, graças à Convenção dos Direitos da Criança da ONU, atualmente não-ratificada pelos reprimidos EUA.
Os “direitos da criança” da ONU incluem o condicionamento das crianças à prostituição e pornografia “consensual” e o “direito” de ser usada por qualquer canalha que elas “escolham.” Os pais que protestarem correm o risco de serem presos ou tachados de loucos.
Embora a Convenção dos Direitos da Criança da ONU, de 2010, evite a linguagem incendiária dos últimos anos, empregam-se os mesmos dispositivos de comercialização sexual de crianças.
“Artigo 1 (Definição de criança): A Convenção define ‘criança’ como uma pessoa abaixo da idade de 18 anos, a menos que as leis de um país em particular estabeleçam uma idade legal adulta inferior a essa”. Isso permite deliberadamente que qualquer idade seja redefinida como adulta.
Tradução: Países com prostituição ou pornografia legais e “idade adulta” inferior podem comercializar prostituição/pornografia infantil. Os autores dos “direitos” sabem que a idade adulta pode se tornar qualquer idade, dependendo da idade do(s) parceiro(s). A idade de consentimento da Espanha hoje é de 13 anos, a pornografia legal e a prostituição legal, na prática.
O artigo 17 diz: “(Acesso a informação; mídia de massa): As crianças têm o direito de obter informações que sejam importantes para sua saúde e bem-estar…”
Muito material internacional pornográfico e material fraudulento da Federação Internacional de Planejamento Familiar [a maior rede mundial de abortos] travestido de educação sexual e prevenção à AIDS é considerado bom para a “saúde e bem-estar” das crianças. Da mesma forma, “livros para crianças” mentem e violam sexualmente a criança leitora.
O Artigo 13 é a lei de acesso à pornografia: “A criança terá o direito à liberdade de expressão… a receber e compartilhar informação e ideias de todos os tipos, independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança.”
Então, um educador pedófilo escocês organiza o acesso a “todas” as mídias para qualquer idade, de 1 a 18 anos. Livre “expressão... independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança” é uma escolha da criança.
O artigo 15 às crianças de qualquer idade a “liberdade de associação e reunião pacífica. Nenhuma restrição pode ser colocada no exercício desses direitos” se eles forem legais e não violarem a segurança pública, etc. É ilegal aos pais impedirem as crianças de más ações, etc. Bilhões podem ser ganhos por meio destes artigos “de proteção” à criança.
Artigo 16: autoriza a prisão dos pais que interferirem nas atividades de um cafetão, pois as crianças estão protegidas contra “toda interferência arbitrária ou ilegal em sua privacidade… honra ou reputação.”
O artigo 24 prevê os serviços e a educação sobre o planejamento familiar como “serviço de saúde,” “abolindo práticas tradicionais prejudiciais à saúde das crianças.”
Tradução: a contracepção infantil, vacinação compulsória contra doenças venéreas e aborto como “proteções” infantis em documentos internacionais de assistência.
Nenhum dos “direitos” identifica imagens sexuais explícitas como “materiais que poderiam prejudicar as crianças.”
Por que será que os que trabalham para o UNICEF são sempre pintados como mocinhos? Na edição de primavera de 1991 do Journal of Pedophilia [Revista de Pedofilia], o autor lamenta o diretor belga do UNICEF tenha sido condenado pelo estupro, tortura, prostituição e pornografia na área de laboratórios da ONU que fica no subsolo da ONU. Os pedófilos protestaram, alegando que “Desde o caso Dutroux [UNICEF] na Bélgica, a televisão e os jornais estão cheios de notícias sobre pedofilia de um modo pejorativo e negativo.”
Puxa, não os jornais americanos. Embora a condenação de um notório grupo de pedófilos que regularmente abusava sexualmente de crianças no porão do escritório central do UNICEF seja de interesse significativo para os americanos, nem o UNICEF nem a imprensa americana acharam isso uma notícia digna de se noticiar, protegendo a imagem e a renda da UNICEF.
O UNICEF fornece nutrição básica, água potável, serviço sanitário, serviços emergenciais e instrução fundamental. Entretanto, os “direitos sexuais das crianças” do UNICEF significam que a raposa está guardando o galinheiro e comendo bem.
A Dra. Judith Reisman trabalhava como especialista em abuso sexual infantil e crimes envolvendo pornografia a serviço do Departamento de Justiça, Justiça Juvenil e Prevenção da Delinquência dos Estados Unidos, e autora de vários livros, o mais novo dos quais é: “Sexual Sabotage: How One Mad Scientist Unleashed a Plague of Corruption and Contagion on America.” [Sabotagem sexual: como um cientista louco desencadeou uma praga de corrupção e contágio na América]. Mais informações estão disponíveis no seu site.
Artigo original: WND.
Tradução do blog DEXTRA, feita por recomendação e a pedido de Julio Severo.
Divulgação: www.juliosevero.com